Amo o som deste instrumento desde quando tinha 5 anos de idade e me infiltrava nas rodas que se formavam ao redor de quem tocava. Quando via algum violão deixado às pressas em um canto acariciava-lhe as cordas para escutar seus timbres e seus harmônicos. Agora faço alguns apontamentos: afinação, constituição, notas naturais e alteradas, acordes de gavetão, postura. Mais tarde aprendo os acordes com 6ª, 9ª, 11ª, 13ª, 5ª diminuta, etc e tal

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Notas naturais e acordes de gavetão

Nota natural
é nota sem sustenido,
sem bemol


As notas mais graves do violão são geradas tangendo a corda mais espessa, que é a sexta corda.
Tangendo com o polegar da mão direita a sexta corda solta obtenho a nota mi grave (e em inglês e alemão).
Pressionando o dedo indicador (dedo 1) da mão esquerda na sexta corda junto ao primeiro traste, e tangendo-a novamente com o polegar da mão direita gero a nota fá grave (f em inglês e alemão). Para obter o sol grave (g em inglês e alemão) pressiono o dedo anular (dedo 3) da mão esquerda na 6ª corda junto ao terceiro traste. O lá grave (a em inglês e alemão) obtenho tangendo a corda seguinte, ou seja, a 5ª corda, ficando livre da pressão dos dedos da mão esquerda.

Resumindo e antecipando:
mi = e = 6ª corda solta
fá = f = dedo indicador (1) - 1º traste da 6ª corda
sol = g = dedo anular (3) - 3º traste
lá = a = 5ª corda solta
si = b = dedo médio (2) - 2º traste da 5ª corda
dó = c = dedo anular (3) - 3º traste da 5ª corda
ré = d = 4ª corda solta
mi = e = dedo médio (2) - 2º traste da 4ª corda




























A partir do lá agudo aproximo a mão esquerda mais para o meio do braço do violão, pressionando o dedo indicador (1) na 1ª corda antes do quinto traste











O ré agudo pode ser gerado pressionando o dedo indicador antes do 10º traste da 1ª corda








Para fazer soar acordes toco 3 ou mais cordas ao mesmo tempo ou sucessivamento conforme as posições dos dedos indicador (1), médio (2), anular (3) e mínimo (4) a seguir





































































































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Cursando mestrado em Educação (UFRGS), conhecido compositor, arranjador e regente da Orquestra Infanto-Juvenil do Projeto Prelúdio do Instituto Federal do Rio Grande do Sul - Campus Porto Alegre(antiga Escola da UFRGS); de 1986 a 88 professor de História da Música e de Hinologia na Escola Superior de Teologia (EST); de 1985 a 86 coordenador do Departamento de Música Sacra da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), quando criei o Festival de Música (MUSISACRA) - Bacharel em Música, com Habilitação em Órgão pelo Instituto de Artes da UFRGS em 1985, estudei com Marieta Heuser (Piano), Leo Schneider (Órgão), e também com Renzo Buja (Interpretação - Itália), Isolde Frank (Flauta doce), Wolfgang Dallmann (Barroco - Alemanha), Eduardo Ostergreen (Regência e Repertório Coral - USA), Arlindo Teixeira (Regência), Frei Emílio Scheidt (Canto Gregoriano, Contraponto - Brasil) - Willy Correa de Oliveira (Música Contemporânea - Brasil) Visitei órgãos de Blumenau, Curitiba, São Paulo, Rio, Lisboa, Madri, Berlim, Hildesheim. Veja abaixo meus outros blogs de organista, professor e pesquisador.